Alunos dos cursos de aprendizagem iniciam Gincana SENAI 2015 em Criciúma

Foi realizada na quinta-feira, 30 de julho, a primeira etapa da Gincana SENAI 2015, envolvendo as quatro turmas de aprendizagem do turno vespertino do SENAI Criciúma. Foi uma tarde de muito divertimento e interação entre alunos e colaboradores. Dividida em quatro etapas até o mês de outubro, a primeira delas envolveu atividades que fizeram os estudantes refletirem sobre a inclusão das pessoas com deficiência.

De acordo com o Facilitador de Tecnologias Educacionais e Mecanismos de Inovação, Robson Cechinel, os estudantes foram desafiados a realizarem provas com algumas limitações, como em cadeira de roda e sem a utilização da visão. “Além disso, a iniciativa teve um cunho social, pois uma das atividades era a arrecadação de alimentos, que, posteriormente, serão destinados para instituições beneficentes da cidade”, comenta.

Participaram aproximadamente 120 alunos dos cursos de Pedreiro de Edificações, Inspetor de Análise de Qualidade, Desenhista Mecânico e Suporte e Manutenção de Microcomputadores. Cada curso formou uma equipe, sendo que cada uma delas apresentou o seu grito de guerra e o mascote.

Para o estudante do curso de Inspetor de Análise de Qualidade, Marcos Silva, a gincana é uma forma de integrar as turmas e confraternizar. “A maioria das pessoas aqui não se conhecem, ou seja, esse contato é muito bacana. Sem contar que estas brincadeiras torna o nosso dia a dia dentro da sala de aula mais descontraído”, avalia.

Conforme o diretor do SENAI Criciúma, Silvio Bittencourt, além da integração dos estudantes, a gincana tem como intenção promover a igualdade entre todos na sociedade, sendo que este acolhimento inicia dentro da instituição de ensino.

As demais etapas serão realizadas nos meses de agosto, setembro e outubro, quando será conhecida a grande vencedora da gincana em 2015. A equipe campeã ganhará uma viagem de estudos com visita técnica na Pontifícia Universidade Católica (PUC) do Rio Grande do Sul.

Na prova "Grito de Guerra", após julgados os critérios estipulados - número de participantes, animação, letra e criatividade -, a classificação foi:
1º Fontana 14 pontos;
2º Librelato 13 pontos;
3º Suporte 12 pontos;
4º Desenhista 1 ponto.

Na prova "Mascote", após julgados os critérios estipulados - caracterização, animação e criatividade -, as equipes marcaram os seguintes pontos:
1º Fontana 14 pontos;
2º Librelato 13 pontos;
3º Desenhista 2 pontos;
3º Suporte 2 pontos.

Na prova "Alimentos", após contagem dos quilogramas, as equipes marcaram os pontos abaixo:
1º Fontana 20 pontos (105 kg);
2º Librelato 17 pontos (51 kg);
3º Suporte 14 pontos (18,5 kg);
4º Desenhista 13 pontos (1 kg).
A equipe vencedora escolheu a entidade Casa Guido para a doação dos alimentos, que aconteceu dia 06/08/2015.

Prova "Corridas às Cegas":
1º Desenhista 17 pontos (0'38"50);
2º Fontana 15 pontos (0'44"28);
3º Librelato 13 pontos (0'55"57);
4º Suporte 12 pontos (1'16"89).

Prova do Tato:
1º Fontana 17 pontos (8 acertos);
1º Librelato 17 pontos (8 acertos);
3º Suporte 13 pontos (4 acertos);
4º Desenhista 12 pontos (2 acertos).

Prova do Sabor:
1º Desenhista 17 pontos (4 acertos);
1º Fontana 17 pontos (4 acertos);
3º Librelato 13 pontos (2 acertos);
3º Suporte 13 pontos (2 acertos).

Prova "Cadeira de Rodas":
1º Suporte 20 pontos (2'20"25).
2º Fontana 17 pontos (2'21"38);
3º Desenhista 14 pontos (2'36"41);
4º Librelato 13 pontos (não completou).

Classificação parcial após a 1ª etapa:
1º Pedreiro de Edificações (Fontana) - 114 pontos;
2º Inspetor de Análise de Qualidade (Librelato) - 99 pontos;
3º Suporte e Manutenção de Microcomputadores - 86 pontos;
4º Desenhista Mecânico - 76 pontos.

Foto: Douglas Saviato

Foto: Douglas Saviato

Foto: Douglas Saviato

Foto: Douglas Saviato

Foto: Douglas Saviato

Foto: Douglas Saviato

Quatro maneiras rápidas de praticar inglês todos os dias

Tornar um idioma parte da sua rotina é a melhor forma de assimilá-lo. Na correria do dia a dia, no entanto, sabemos que poucas são as pessoas que conseguem separar um tempo na agenda, todos os dias, para se dedicar a aprender inglês (ou qualquer outra língua) – mesmo que em casa.

São quatro atitudes que você pode incorporar à sua rotina, sem atrapalhar a agenda, para treinar o idioma todos os dias – e, assim, ganhar fluência muito mais rápido do que imagina. Confira, abaixo:

1. Escreva sua agenda em inglês
Como você organiza os seus dias? Tem um caderninho que leva na bolsa? Usa o calendário do celular? Não importa de que forma você monte sua agenda: faça isso em inglês. Anote todos os compromissos – como ir ao dentista, encontrar a amiga ou comprar o presente de Dia dos Namorados – no novo idioma. Vale até fazer a lista do supermercado em outra língua! Tudo para treinar gramática e vocabulário.

2. Pratique inglês a caminho do trabalho ou dos estudos
Muita gente utiliza o tempo que gasta para ir trabalhar ou estudar para ouvir lições de inglês – seja no carro, no ônibus, no metrô ou mesmo a pé. Nossa dica, no entanto, é outra. Se esse tipo de aprendizagem não funciona para você, porque não consegue se concentrar nas lições enquanto se locomove, não desperdice esse tempo. Use-o para falar inglês mentalmente. Você pode, por exemplo, narrar seus trajetos no novo idioma. Fazer isso ajuda a praticar expressões de localização – como “vire à direita” e “ande até o próximo farol”.

3. Ouça uma música em inglês todos os dias
Coloque para tocar uma canção daquela banda que você adora e tente entender a letra. Se estiver no início do seu curso de inglês, concentre-se em captar a mensagem principal da música. Com o tempo, vá aumentando o grau de dificuldade e tente entender cada frase da canção. Se desconhecer uma palavra, recorra ao dicionário! Esse é um ótimo jeito de ampliar o vocabulário e treinar compreensão.

4. Fale inglês antes de dormir
Todas as noites, antes de dormir, relembre em inglês tudo o que você fez nas últimas 24 horas e o que planeja fazer no dia seguinte. Essa é uma ótima forma de treinar os tempos verbais do passado e do futuro. E, se puder, faça isso em voz alta para exercitar um pouco a parte oral, que também é importantíssima.

Fonte: Canal do Ensino.

Teatros com a turma de Mestre de Obras

O Brasil é um país que se apresenta cheio de riqueza cultural, de etnias e de imigrantes de diferentes países, ou seja, é um país plural.

Em meio a tanta pluralidade cultural, encontram-se os diversos modos de falar e escrever a Língua Portuguesa nas diferentes regiões do Brasil, que são chamados de variantes linguísticas. Essas variantes apresentam-se de acordo com as condições sociais, culturais, regionais e históricas em que são utilizadas.

Diante disso, a turma do curso de Aperfeiçoamento de Mestre de Obras foi desafiada a elaborar um teatro, em que abordassem os níveis de fala, com intento de:
• Reconhecer a importância da variedade linguística por meio da pesquisa e dramatização;
• Desenvolver a criatividade e a linguagem;
• Estimular o raciocínio e a atenção;
• Desenvolver a oralidade;
• Vivenciar os tipos diferentes de linguagem, por meio de personagens de diferentes regiões e condições sociais;
• Vivenciar os diferentes níveis de fala, em situações diversas do cotidiano.

Em suma, a atividade de dramatização proporcionou aos estudantes refletir que “O falante ideal seria aquele que dominasse todos os níveis de linguagem, para empregá-los de acordo com as exigências do contexto”. (NADÓLSKIS, 2003).

Fotos: instrutora Carina Freitas.

Curso online ajuda professores a usar tecnologia

A Universidade de Toronto, Canadá, deu início neste mês de julho a um curso no site Edx para ajudar professores no uso de tecnologia na sala de aula. Realizado no formato MOOC (sigla em inglês para curso online gratuito e massivo), as aulas são dedicadas a educadores ligados às áreas de ciências, tecnologia, engenharia, arte e matemática. Os conteúdos em vídeo terão legendas em português.

O Teaching with Technology and Inquiry (Ensinando com Tecnologia e Investigação) teve início dia 1º de julho pela Universidade de Toronto em parceria com a UTS (University of Toronto Schools), uma escola vinculada à universidade. Esse trabalho conjunto busca ligar academia e práticas da sala de aula para prover uma visão mais ampla das possibilidades de educar usando tecnologias e investigação.

Segundo Jim Slotta, pesquisador em tecnologia na educação da universidade, “todos reconhecem o potencial que a tecnologia e as mídias digitais têm a oferecer para a educação. Entretanto, o professor que resolve adotar essas ferramentas em sala de aula precisa de apoio”.

O MOOC foi projetado para suprir essa necessidade, além de criar uma comunidade colaborativa, onde os trabalhos podem ser partilhados de acordo com área de interesse dos professores e faixa etária de seus alunos. Os pontos positivos e negativos do processo também podem ser expostos, com o objetivo de construir conhecimento coletivo e orientar as práticas educacionais.

O curso é organizado em seis grandes temas que refletem aspectos importantes sobre ensinar, pesquisar e tecnologias. São eles: pedagogia centrada no aluno e investigação, elaboração de atividades e avaliações, aprendizado colaborativo, dispositivos móveis, co-construção de conhecimento e atitude investigativa. Para cada um desses temas, Jim fará uma apresentação teórica e depois Rosemary Evans, a diretora da UTS, irá mostrar a aplicabilidade na escola, com foco no papel do professor.

Para aqueles que desejarem se aprofundar, no final de cada semana, o grupo de educadores responsável pelo curso irá apoiar grupos de criação de conteúdo, onde os inscritos desenvolverão atividades conjuntas, de acordo com as áreas de interesse.

Com duração de oito semanas, as aulas requerem dedicação de três a cinco horas semanais. O curso é gratuito e as inscrições podem ser realizadas pelo site do Edx.

Fonte: Porvir.

Projeto "Novos Caminhos"

Projeto "Novos Caminhos" oferecido pelo SENAI Criciúma, acolhendo abrigados da Nossa Casa e Lar Azul.

Opinião: Logística emperrada, por Glauco José Côrte

Confira artigo do presidente da Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina, publicado nos jornais Diário Catarinense e A Notícia, nesta quarta-feira, dia 8 de julho.

"Presidente da FIESC, Glauco José Côrte A FIESC acaba de lançar a agenda da indústria para a infraestrutura, com propostas, posicionamentos e estudos. Um dos trabalhos, realizado com a UFSC, mostra que para cada R$ 1 faturado, o setor gasta R$ 0,14 com logística. É mais do que a média brasileira, de R$ 0,11 (Fundação Dom Cabral), e mais, ainda, do que os R$ 0,09 internacionais. Não é pouca diferença: cada centavo de redução representaria economia de R$ 1,8 bilhão para a indústria do Estado.

Os diagnósticos realizados pela FIESC mostram porque nossa logística é mais cara, nos diferenciando negativamente, inclusive em relação aos nossos vizinhos. Grande parte das rodovias está em estado deplorável. No ano passado, por exemplo, Santa Catarina recebeu apenas 37% do previsto para infraestrutura no PAC e no Orçamento da União. Até junho deste ano o valor é praticamente nulo: 0,09%, para ser exato.

Quando o assunto são os trilhos, preocupam as discussões - muitas vezes sem critérios técnicos - sobre o traçado da Leste - Oeste e propostas como realizada pela Funai para a Litorânea, modificando o projeto a ponto de inviabilizá-lo. E mesmo nossos portos, que possuem eficiência acima da média, precisam de investimentos relevantes para não ficarem defasados, já que o tamanho dos navios cresce rapidamente, gerando demanda por portos mais profundos e com áreas de manobras maiores.

Até 2019, a infraestrutura catarinense precisaria investimentos da ordem de R$ 15 bilhões. Ao propor a participação privada, o governo federal reconheceu, finalmente, que não dá conta dos investimentos sozinho. Passada a parte mais fácil, que é fazer o anúncio, agora entramos numa fase crítica: para que os editais tenham sucesso, precisarão conciliar rentabilidade ao investidor com tarifas que não retirem competitividade do usuário. E nas obras que seguem sob a administração federal é urgente melhorar a gestão dos projetos. Os catarinenses precisam se manter vigilantes e unidos para evitar que a falta de infraestrutura retire ainda mais a competitividade do Estado."

Fonte: FIESC.

PROJETO LEITURA: o desafio é escrever!

Este é o projeto de leitura com o tema: "O desafio é escrever!", apresentado ao 3º Prêmio RBS de Educação – Para Entender o Mundo do grupo RBS, da instrutora Carina Fernandes Andrade de Freitas.

Clique aqui para visualizar o arquivo com o projeto.

SENAI Criciúma inicia mais um curso de aprendizagem

Iniciou nesta segunda-feira (6) o curso de Aprendizagem Industrial em Pedreiro de Edificações. O curso foi instalado pela demanda que a empresa Fontana tem de serviço qualificado. Os jovens saem com formação e emprego garantido.

O Gerente Técnico de Educação do SENAI Criciúma, Rodrigo Brandelero, fez a abertura do curso. Logo após, foi ministrada a primeira aula, da unidade curricular de Fundamento Básicos da Construção Civil, com o indtrutor Carlos Antonio Marques. As aulas acontecem na unidade SENAI Criciúma.