quarta-feira, 26 de agosto de 2015

Alunos dos cursos de aprendizagem realizam 2ª etapa da Gincana SENAI 2015 em Criciúma

Foi mais uma tarde de interação, alegria e descontração entre colaboradores e alunos das quatro turmas vespertinas dos cursos de aprendizagem industrial do SENAI Criciúma. Nesta terça-feira, 25 de agosto, foi realizada a segunda etapa da Gincana SENAI 2015.

Participaram aproximadamente 120 alunos dos cursos de Desenhista Mecânico, Inspetor de Análise de Qualidade, Pedreiro de Edificações e Suporte e Manutenção de Microcomputadores. Cada curso formou uma equipe, sendo que cada uma delas apresentou o seu grito de guerra e o mascote.

Entre as atividades, as equipes trouxeram moedas e calendários antigos, além de sapatos femininos do maior tamanho possível e discos de vinil.

As demais etapas serão realizadas nos meses de setembro e outubro, quando será conhecida a grande vencedora da gincana em 2015. A equipe campeã ganhará uma viagem de estudos com visita técnica na Pontifícia Universidade Católica (PUC) do Rio Grande do Sul.

Na prova "Grito de Guerra", após julgados os critérios estipulados - número de participantes, animação, letra e criatividade -, a classificação foi:
1º Fontana 17 pontos;
2º Librelato 15 pontos;
3º Desenhista 13 pontos;
4º Suporte 12 pontos.
Desenhista Mecânico

Librelato

Suporte e Manutenção

Fontana



Na prova "Mascote", após julgados os critérios estipulados - caracterização, animação e criatividade -, as equipes marcaram os seguintes pontos:
1º Fontana 17 pontos;
2º Librelato 15 pontos;
3º Suporte 13 pontos;
4º Desenhista 12 pontos.

Na tarefa do maior sapato feminino, as equipes marcaram os pontos abaixo:
1º Fontana 17 pontos (tamanho 40);
1º Suporte 17 pontos (tamanho 40);
3º Librelato 13 pontos (não considerado sapato feminino);
3º Desenhista 13 pontos (não considerado sapato feminino).

As moedas mais antigas que as equipes trouxeram foram:
1º Desenhista 20 pontos (moeda de 1860);
2º Librelato 17 pontos (moeda de 1867);
3º Suporte 14 pontos (moeda de 1888);
4º Fontana 13 pontos (moeda de 1901).

Os calendários mais antigos foram:
1º Librelato 20 pontos (calendário de 1901);
2º Suporte 17 pontos (calendário de 1988);
3º Fontana 14 pontos (calendário de 2004);
4º Desenhista 13 pontos (calendário de 2010).

Na tarefa de trazer o maior número de discos de vinil, a classificação foi:
1º Fontana 17 pontos (351 discos);
2º Librelato 15 pontos (87 discos);
3º Suporte 13 pontos (52 discos);
4º Desenhista 12 pontos (32 discos).
Librelato

Desenhista Mecânico

Fontana

Suporte e Manutenção


Na primeira das duas provas de raciocínio, o desafio do Sudoku, teve como classificação:
1º Fontana 20 pontos (correto);
2º Desenhista 17 pontos (22 erros);
3º Librelato 14 pontos (27 erros);
4º Suporte 13 pontos (47 erros).

Na segunda prova de raciocínio, o desafio de adições, as equipes ficaram assim classificadas:
1º Librelato 20 pontos (1 erro);
2º Fontana 17 pontos (4 erros);
2º Desenhista 17 pontos (4 erros);
4º Suporte 13 pontos (7 erros).
Fontana

Librelato

Desenhista Mecânico

Suporte e Manutenção


Abaixo, as classificações das demais provas:

Prova "Corridas de Cadarços":
1º Fontana 17 pontos;
2º Librelato 15 pontos;
3º Suporte 13 pontos;
4º Desenhista 12 pontos.




Prova da Perna de Pau:
1º Librelato 17 pontos;
2º Suporte 15 pontos;
3º Desenhista 13 pontos (não completou);
3º Fontana 13 pontos (não completou).


Prova "Corrida do Ovo":
1º Suporte 17 pontos;
2º Librelato 15 pontos;
3º Fontana 13 pontos;
4º Desenhista 12 pontos.

Prova "Carrinho de Mão":
1º Desenhista 17 pontos;
2º Librelato 15 pontos;
3º Fontana 13 pontos;
4º Suporte 12 pontos.


Classificação da 1ª etapa (30/07/2015):
1º Pedreiro de Edificações (Fontana) - 114 pontos;
2º Inspetor de Análise de Qualidade (Librelato) - 99 pontos;
3º Suporte e Manutenção de Microcomputadores - 86 pontos;
Classificação da 2ª etapa (25/08/2015):
1º Inspetor de Análise de Qualidade (Librelato) - 191 pontos;
2º Pedreiro de Edificações (Fontana) - 188 pontos;
3º Desenhista Mecânico - 171 pontos;
4º Suporte e Manutenção de Microcomputadores - 169 pontos.

Classificação parcial após a 2ª etapa:
1º Pedreiro de Edificações (Fontana) - 302 pontos;
2º Inspetor de Análise de Qualidade (Librelato) - 290 pontos;
3º Suporte e Manutenção de Microcomputadores - 255 pontos;
4º Desenhista Mecânico - 247 pontos.

sexta-feira, 7 de agosto de 2015

Opinião: Lições para a Educação

Confira artigo do presidente da FIESC, Glauco José Côrte, publicado nos jornais Diário Catarinense e A Notícia nesta quarta-feira, dia 5 de agosto.

"Pela primeira vez no Brasil, São Paulo sediará, de 11 a 17 de agosto, a 43ª edição da WorldSkills Competition, torneio internacional de educação profissional no qual os competidores executam atividades típicas de cada profissão e são avaliados pelo conhecimento, habilidades e atitudes que apresentam. Com seis competidores, cinco do SENAI e um do SENAC, Santa Catarina também fará história, registrando sua maior delegação já enviada ao evento.

A participação na WorldSkills proporciona importantes reflexos para a educação profissional, que são incorporados ao cotidiano das escolas. Entre eles, estão a aproximação dos estudantes com modernas tecnologias e o intercâmbio de experiências. Além disso, permite o alinhamento com o que existe de mais avançado na educação profissional em todo o mundo. E nesse aspecto, o Brasil pode celebrar, pois tem ficado entre os cinco primeiros colocados nas últimas edições, chegando ao vice-campeonato em 2013. São resultados muito melhores, por exemplo, dos alcançados em rankings da educação, como o Programa Internacional de Avaliação de Estudantes, da OCDE, no qual o País historicamente fica além da 50ª posição.

Para obter sucesso na disputa, o participante precisa planejar, aproveitar recursos e realizar com perfeição o desafio proposto. Para isso, é fundamental que tenha capacidade e autonomia para a solução de problemas, competência que, conforme lembra o competidor catarinense Eduardo Kruczkievicz, todo estudante tem que buscar, esteja no ensino fundamental, médio ou profissionalizante.

A WorldSkills aponta para a necessária valorização e incremento do ensino técnico no Brasil, onde o índice de jovens que passaram por alguma etapa ou formação profissional é de apenas 15%. É um índice significativamente inferior ao de países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico-OCDE, como Alemanha, da ordem de 50%. Os profissionais que carregam as competências desejadas pelo mundo do trabalho ajudarão a construir um país mais competitivo e com uma economia mais sólida.
"

Presidente da FIESC, Glauco José Côrte (Foto: Heraldo Carnieri)

Fonte: FIESC.