segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016

Cursos online para otimizar o uso tecnologia na educação

Prometeu estudar mais em 2016? Para quem quer começar o ano aprendendo algo novo, o Porvir reuniu uma lista de cursos online e gratuitos que auxiliam educadores interessados em ampliar e qualificar o uso de tecnologia na educação.

Da adoção de novas metodologias ao uso de ferramentas digitais, a lista traz programas ofertados por instituições nacionais e internacionais que ajudam a usar todo o potencial dos recursos tecnológicos na educação. Confira:

Fundamentos do Google para o Ensino (Fundação Lemann, Foreducation & Google for Education)
Dividido em cinco módulos, apresenta aos educadores possiblidades de uso das tecnologias do Google, como YouTube, Chrome, Google Agenda, Grupos do Google Drive e Hangouts. Além de um vídeo introdutório, cada tópico explora casos práticos e sugere um passo a passo sobre como realizar algumas tarefas. Disponível em português.

Ensino híbrido: personalização e tecnologia na educação (Fundação Lemann e Instituto Península, Brasil)
Direcionado aos professores que buscam otimizar o uso de tecnologia na educação, o curso traz videoaulas, quizzes, avaliação global e fóruns de discussão que compartilham experiências reais e proporcionam reflexões sobre modelos de ensino híbrido e sua relação com a personalização do ensino. Disponível em português.

Ensinar com tecnologia (Microsoft)
Composto por seis módulos, o curso mostra como as Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) podem melhorar a experiência de ensinar e aprender, tratando de temas como o letramento digital, integração da pedagogia com a tecnologia e o gerenciamento das TICs na sala de aula. Disponível em português.

Aprendendo a Ensinar Online (UNSW, Austrália)
Dividido em 13 videoaulas, o curso apresenta diversas ferramentas e recursos que contribuem para o aprendizado online, como o uso de áudio e blogs. Disponível em inglês.

Aprenda a ensinar programação com o Programaê! (Fundação Lemann & Fundação Telefônica)
Tem o objetivo de apoiar educadores no desenvolvimento de aulas com o ‘Programaê!’, movimento criado para aproximar a programação do cotidiano de crianças e jovens. Em três módulos, os educadores aprendem conceitos básicos de ciência da computação, pensamento computacional, estruturas de programação, entre outros. Disponível em português.

Mídia, Educação e Mercado (MIT, Estados Unidos)
O curso é composto por 14 videoaulas com diferentes palestrantes. Entre os tópicos apresentados, estão o uso de tecnologia na educação, consciência crítica em relação à mídia e vídeos na internet. Disponível em inglês.

EAD- Escola Digital (Escola Digital, Brasil)
Dividido em três módulos, o curso auxilia na integração da tecnologia ao currículo e mostra como a plataforma Escola Digital, que reúne objetos digitais de aprendizagem, pode colaborar para isso. Disponível em português.

Big Data na Educação (Teachers College/Columbia, Estados Unidos)
O curso apresenta métodos para a mineração de dados e análise de aprendizagem em dados educacionais de larga escala. Disponível apenas em inglês.

Design e Desenvolvimento de Jogos para Aprendizagem (MIT, Estados Unidos)
O curso explora o processo e construção e desenvolvimento de jogos educativos, além de incluir questões de avaliação e implementação. Disponível apenas em inglês.

As tecnologias de informação e comunicação na educação (UNAM, México)
O curso apresenta estudos de caso sobre o uso das TICs, além de analisar diferentes ambientes de aprendizagem e apontar o papel das ferramentas digitais em cada um deles. Disponível apenas em espanhol.

Introdução ao e-Learning (Fundação Bradesco, Brasil)
Explica a metodologia do aprendizado online, apresentando benefícios e características desta modalidade. Disponível em português.

TI na Educação (Fundação Bradesco, Brasil)
Apresenta conceitos da área de Tecnologia da Informação na Comunicação, trabalhando tópicos como o uso de notebook para a criança aprender brincando, políticas para desenvolvimento do setor e tendências. Disponível em português.
Fonte: Porvir.

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2016

Atenção! Novo acordo ortográfico já está em vigor no Brasil

Desde 1º de janeiro de 2016, qualquer manifestação escrita em língua portuguesa será regida obrigatoriamente pelas novas normas do novo Acordo Ortográfico. Depois de um período de seis anos de transição, o acordo ortográfico assinado com sete países de língua portuguesa entrou oficialmente em vigor no Brasil.

Assinado em 1990 com outros Estados-Membros da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP) para padronizar as regras ortográficas, o acordo foi ratificado pelo Brasil em 2008 e implementado sem obrigatoriedade em 2009. A previsão inicial era de que as regras fossem cobradas oficialmente a partir de 1° de janeiro de 2013, porém, após polêmicas e críticas, o governo adiou a entrada em vigor para este ano.

Mesmo que a mudança atinja somente 0,8% do total de palavras usadas no Brasil, é necessário estar atento:

Algumas palavras perderam o acento, outras se separaram ou se uniram. Em relação à acentuação, somente os termos paroxítonos (com a tonicidade presente na penúltima sílaba) foram atingidos. De agora em diante, todos os paroxítonos finalizados em A, E, O (pluralizados ou não), EM e ENS não serão mais acentuados graficamente.

Além disso, as letras K, W e Y, eliminadas pela reforma de 1943, foram reincorporadas e são empregadas nos seguintes casos:

1 – Em nomes de origem estrangeira e seus derivados: Kennedy, Darwin, Byron, kennediense, darwinismo, byroniano;

2 – Em siglas, símbolos e unidades de medida de uso internacional: KLM, TWA, K (potássio), km (quilômetro), kW (quilowatt);

3 – Em palavras estrangeiras de uso corrente no português: kart, kit, kung fu, show, web, playboy, playground.

terça-feira, 16 de fevereiro de 2016

A história do Português

Como tudo começou

Assim como diversas outras línguas, o português deriva do latim vulgar (que já é uma variação da língua romana) e do galego. Com a chegada dos romanos na península ibérica, o latim vulgar foi imposto aos habitantes nativos, que acabaram por modificar a língua, já que não se preocupavam com cuidados estilísticos. Mesmo sendo ainda o latim clássico ensinado em escolas.

Deste tempo em diante, as transformações foram tantas que o primeiro texto do que tratamos por língua portuguesa só aparece no século XIII. Com disseminação do latim pela península, chega, primeiramente, à Itália, expandindo-se pela Gália, Espanha e outras regiões mais tarde.

Desses encontros entre nativos e nova língua surgiram novas formas de se comunicar. Daí as línguas românticas ou novilatinas. Sendo as românticas originadas do latim vulgar. São elas o português, espanhol, catalão, provençal, francês, italiano, rético, sardo e romeno.

Português no Brasil

Já no Brasil, o idioma português chega junto com os portugueses, no século XVI. Aqui, mais mistura. A língua portuguesa encontrou o tupi-guarani, como o Tupinambá, e uma série de elementos da fauna e flora que não tinham tradução para o latim. Os índios nativos ensinam o Tupinambá aos europeus, que se torna uma língua geral para comunicação.

Aos poucos, com a chegada de mais portugueses, a língua foi se constituindo, enfraquecendo os dialetos indígenas. Após começar a trazer escravos negros, com a chegada dos idiomas africanos, como o iorubá e o quimbundo, os portugueses tentam fortalecer sua língua em território brasileiro. Passam a obrigar o ensino da língua aos índios.

Muito tempo se passou, o Brasil ainda experimentou mais invasões, após a independência, que trouxeram novos idiomas. Todas essas influências ficam nítidas nos diversos sotaques encontrados em nosso território. Alguns parecem outras línguas, inclusive.

Só se fala português

Ainda na história do português existe uma passagem marcante. O Marques de Pombal promulga a Lei do Diretório, em 1757, que proibia os filhos de portugueses e índios de aprenderem um idioma que não fosse o português. Um terço do território brasileiro seria afetado no início, considerando a língua geral uma abominação. Dois anos depois, a Lei de Diretório é ampliada, e todo território passa a ser obrigado a falar o português. Morre a forma expressiva que a língua geral, ou Tupinambá, tinha sobre o país.

Português atualmente

Nos dias de hoje, são aproximadamente 200 milhões de pessoas, falando o português. Está em oitavo colocado, entre os idiomas mais falados pelo mundo e é a terceira língua mais usada no ocidente, depois de inglês e espanhol (castelhano). Muitos imaginam o português como língua oficial apenas de Brasil e Portugal, porém, o idioma está em uso em outros 6 países, todas antigas colônias de Portugal, como o nosso país. São eles: Angola, Cabo Verde, Guiné Bissau, Moçambique e São Tomé e Príncipe.

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016

SENAI Criciúma inicia mais dois cursos de aprendizagem

Teve início no dia 1º de fevereiro, nas dependências da unidade do SENAI em Criciúma, dois cursos de aprendizagem industrial: Desenhista Mecânico, Suporte e Manutenção de Microcomputadores e Redes Locais, com 35 alunos cada, totalizando 70 estudantes.

Os dois cursos de aprendizagem industrial possuem um total de 800 horas aula cada, com término previsto para o mês de dezembro.


terça-feira, 2 de fevereiro de 2016

Professores e alunos podem ser amigos nas redes sociais?

Com o desenvolvimento das redes sociais se tornou inevitável o encontro entre professores e alunos na mesma, com isso muitas dúvidas surgiram e surgem todos os dias sobre o assunto, já que muitas vezes tanto os alunos como os professores não sabem dosar e encontrar a medida ideal para as postagens, curtidas e compartilhamentos.

Um dos aspectos de maior relevância é a possibilidade de maior interação e aproximação entre professores e alunos, com isso os mestres conseguem entender o que está passando pela cabeça dos seus alunos, conseguindo assim se preparar para essa nova realidade virtual, além do monitoramento de possíveis desvios que possam estar sendo cometidos pelos alunos, através de postagens e amizades que não possam gerar frutos positivos para o seu desenvolvimento.

Enfim fazer com que a amizade virtual não acabe gerando problemas na sala de aula é uma dificuldade também vivida pelos docentes, já que muitas vezes é difícil para os alunos a separação desses momentos, até porque o amadurecimento depende de inúmeros fatores e com o desenvolvimento acelerado das redes sociais, muitas etapas têm sido deixadas de lado, fazendo com que as crianças acabem tendo a mentalidade bem à frente dos seus aspectos físicos, motores e mentais.

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016

Qual profissional está mais em falta no Brasil?

Em nosso país existe uma grande defasagem de profissionais em diversas áreas, o que vem causando transtornos aos profissionais de Recursos Humanos, que têm encontrado muita dificuldade quando vão contratar novos colaboradores um dos principais motivos dessa falta de profissionais esta na ausência de competência técnica.

Em pesquisa realizada pela Manpower Group, o profissional mais em falta no Brasil é o técnico. Essa é a área mais difícil em se encontrar um profissional. Antigamente fazer um curso técnico era algo para um segundo plano, por isso essa dificuldade atualmente em encontrar profissionais capacitados na área técnica, hoje esse pensamento vem modificando já que ao fazer um curso técnico o estudante consegue uma qualificação melhor e com melhores salários.

O SENAI Criciúma está com inscrições abertas para seis cursos técnicos:
Técnico em Cerâmica;
Técnico em Informática;
Técnico em Modelagem do Vestuário;
Técnico em Produção de Moda;
Técnico em Segurança do Trabalho;
Técnico em Vestuário.

Porque fazer um curso técnico no SENAI?

1) Para aumentar sua possibilidade em conseguir um emprego ou progressão de carreira dos seus sonhos;

2) Para aprender na prática, por meio de simulações e projetos que são desenvolvidos em modernos laboratórios didáticos;

3) Para obter um certificado que tem preferência na contratação pelas indústrias catarinenses;

4) Para potencializar o seu currículo com cursos, palestras e eventos da área técnica, que agregam valor na sua formação profissional;

5) Para escolher realizar um estágio supervisionado não obrigatório dentro de uma indústria e experimente na prática a sua nova profissão;

6) Para participar de visitas técnicas junto as melhores indústrias de Santa Catarina, descobrindo a realidade do Mundo do Trabalho Industrial;

7) Para ter palestras com empresários renomados, compartilhando experiências com os principais presidentes e lideranças das indústrias catarinenses;

8) Para demonstrar que você é o melhor no que faz, participando de competições com estudantes de todo o estado em desafios técnicos realizados ao longo do curso;

9) Para aproveitar às sextas-feiras sem aulas presenciais, para você desenvolver seus trabalhos e projetos no tempo que achar melhor;

10) Para estar pronto para atuar no mercado de trabalho em menos tempo, com a qualidade SENAI reconhecida pelas indústrias.

Matricule-se já em um de nossos cursos técnicos 2016. Maiores informações ligue (48) 3431-7100 ou criciuma@sc.senai.br.